Serviços de SEO para empresas Locais

Agência de otimização de mecanismos de busca local  – Serviços de SEO para empresas de comércio eletrônico

 

A importância de contratar uma agência de otimização de mecanismos de busca local nos EUA para o seu negócio não pode ser subestimada. Essas empresas ajudam as empresas a aumentar sua visibilidade e classificação usando técnicas comprovadas de otimização de mecanismos de pesquisa. Seus serviços incluem a otimização de sites da empresa, páginas de produtos e serviços e perfis de mídia social. O uso desses serviços será altamente benéfico para as empresas locais. De acordo com um estudo recente, 46% das pessoas usam o Google para encontrar informações sobre uma empresa local. Além disso, 97% dos consumidores aprendem sobre uma empresa local pela Internet com a https://seobh.org.

Antes de contratar uma agência de SEO local, você deve perguntar sobre o processo dela. Eles fornecerão um detalhamento claro de seus serviços e seus resultados. Dessa forma, você evitará ser sobrecarregado com jargões técnicos e mal-entendidos. Eles explicarão os vários fatores de classificação em detalhes e fornecerão exemplos. Por fim, você poderá determinar qual estratégia é melhor para o seu negócio. Depois de escolher uma agência de SEO local, certifique-se de pedir seu portfólio.

O principal objetivo do SEO local é atrair clientes locais. Portanto, você precisa se concentrar nos serviços e produtos disponíveis em sua área. Seja você um negócio físico ou uma franquia, você precisará de uma abordagem estratégica e direcionada para obter sucesso na otimização de mecanismos de pesquisa local. Obter uma alta classificação na primeira página do Google é crucial para garantir seu sucesso.

A melhor maneira de encontrar a agência de SEO local certa é conversar com a que você está considerando. Muitos deles têm excelente reputação e podem lidar com suas necessidades de marketing com facilidade. Além disso, eles têm uma ampla gama de serviços e podem até fornecer um orçamento gratuito para seus serviços. E se não estiver satisfeito com os seus serviços, pode sempre escolher outra empresa. A escolha é sua. Se você não estiver satisfeito com os resultados, poderá procurar outras opções.

Há muitas razões para contratar uma Agência Local de Search Engine Optimization. Além da capacidade de segmentar seu mercado competitivos como desentupidoras, baterias e moveis planejados, uma boa empresa de SEO também poderá classificar seu site no topo dos mecanismos de pesquisa. No entanto, uma empresa de SEO local pode ser um ativo valioso para o seu negócio. Por exemplo, você pode querer fazer parceria com uma equipe especializada em SEO local. Isso garantirá que você tenha a melhor chance possível de se classificar bem em sua área.

É importante manter seu conteúdo atualizado. O conteúdo fresco tornará seu site mais atraente para os usuários online. Além de manter seu site atualizado com conteúdo relevante, uma agência de SEO local também pode ajudá-lo a gerenciar seus perfis de mídia social. Por exemplo, sua página do Facebook pode ser otimizada para pesquisas locais usando geolocalização. No caso deste último, sua listagem do Google aparecerá nos resultados para a cidade de sua empresa. A empresa deve estar presente nas redes sociais para alcançar potenciais clientes.

Adriana Bertini cria roupas com camisinhas para conscientização sobre HIV

Dior, Chanel, Balenciaga e Valentino são as principais inspirações de Adriana Bertini para criar seus vestidos de festa, todos feitos a mão, em um processo que se assemelha aos trabalhos artesanais de costureiros de ateliês de alta-costura. Porém, em vez seda, algodão e cristais bordados, a artista plástica brasileira usa uma matéria prima inusitada para suas peças: camisinhas.

O projeto Condom Couture surgiu em 1996, quando Adriana era voluntária do Grupo de Apoio à Prevenção da Aids, na comunidade paulistana de Heliópolis, e recebeu o desafio de fazer uma intervenção de rua com 144 preservativos que já estavam fora do prazo de validade. Desde então, a artista expandiu o número de peças feitas de camisinhas. Ela já expôs seu trabalho em museus na Ásia, África, Europa e América, e atraiu a atenção de artistas como Richard Gere, que hoje é parceiro do projeto com a Richard Gere Foundation, e do músico Elton John.

Além de terem status de arte, as roupas confeccionadas por Adriana servem como forma de conscientização sobre o uso de preservativo e prevenção do vírus HIV. “Como fazer as pessoas usarem o preservativo antes da relação sexual se elas não têm intimidade com o objeto? Elas mal conhecem o toque e a textura”, diz a artista. “Gostando ou não da minha obra, o público se identifica com as peças e questiona no sentido mais profundo o uso do preservativo”, continua.

O principal objetivo de Adriana, que também realiza projetos sociais com crianças portadoras do vírus do HIV, é ajudar a formar uma geração livre da Aids – uma meta distante. “A prevenção está falha. Fala-se do uso da camisinha, mas não em mudar o comportamento. No Brasil, o índice do uso de preservativo entre os jovens é de 60%, o que é pouco porque entre eles a incidência de HIV e Aids está subindo alarmantemente”, afirma.

Artista plástica cria roupas com camisinhas para conscientização sobre Aids

Adriana Bertini, fundadora do projeto Condom Couture, faz ativismo para prevenção do vírus HIV

 

Adriana Bertini, faz roupas com preservativos para concientização da prevenção do vírus HIV 

Adriana Bertini, faz roupas com preservativos para concientização da prevenção do vírus HIV  Foto: Divulgação/Adriana Bertini

 

 

 

Dior, Chanel, Balenciaga e Valentino são as principais inspirações de Adriana Bertini para criar seus vestidos de festa, todos feitos a mão, em um processo que se assemelha aos trabalhos artesanais de costureiros de ateliês de alta-costura. Porém, em vez seda, algodão e cristais bordados, a artista plástica brasileira usa uma matéria prima inusitada para suas peças: camisinhas.

 

 

O projeto Condom Couture surgiu em 1996, quando Adriana era voluntária do Grupo de Apoio à Prevenção da Aids, na comunidade paulistana de Heliópolis, e recebeu o desafio de fazer uma intervenção de rua com 144 preservativos que já estavam fora do prazo de validade. Desde então, a artista expandiu o número de peças feitas de camisinhas. Ela já expôs seu trabalho em museus na Ásia, África, Europa e América, e atraiu a atenção de artistas como Richard Gere, que hoje é parceiro do projeto com a Richard Gere Foundation, e do músico Elton John.

 

 

Divulgação/Adriana Bertini

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Além de terem status de arte, as roupas confeccionadas por Adriana servem como forma de conscientização sobre o uso de preservativo e prevenção do vírus HIV. “Como fazer as pessoas usarem o preservativo antes da relação sexual se elas não têm intimidade com o objeto? Elas mal conhecem o toque e a textura”, diz a artista. “Gostando ou não da minha obra, o público se identifica com as peças e questiona no sentido mais profundo o uso do preservativo.”

 

O principal objetivo de Adriana, que também realiza projetos sociais com crianças portadoras do vírus do HIV, é ajudar a formar uma geração livre da Aids – uma meta distante. “A prevenção está falha. Fala-se do uso da camisinha, mas não em mudar o comportamento. No Brasil, o índice do uso de preservativo entre os jovens é de 60%, o que é pouco porque entre eles a incidência de HIV e Aids está subindo alarmantemente”, afirma.

Adriana Bertini utiliza a arte para falar de sexualidade e como instrumento de denúncia

A artivista Adriana Bertini participou neste domingo (17) de live do Museu Vozes Diversas dentro do Ciclo +positHIVe. A conversa com a dramaturga, diretora teatral, e gestora do Museu, Cintia Alves acontece justamente no dia em que se encerra a OCUPAÇÃO Adriana Bertini.

O Museu Vozes Diversas (https://www.vozesdiversas.com/) é um espaço digital de exposição de arte, cultura e educação não-normativa. O seu acervo é paulatinamente formado por “ocupações”. Cada artista, interessado em participar do Museu, “ocupa” as redes sociais (Facebook, Youtube, Instagram e Spotify) por uma semana e, nesse período, faz postagens, textos e vídeos que representam tanto a sua obra como o significado da sua existência no mundo.

Cintia começou contando que Adriana é uma artista multimídia que utiliza recursos para abordar o tema HIV/aids de uma maneira muito sensível e não convencional e que investiga a arte como instrumento de mudança social.

Trabalhando com artes visuais há 30 anos e especificamente com HIV/aids há 26, Adriana explicou que o objetivo de sua pesquisa, de sua investigação é pensar plural, diverso e multidisciplinar. “Com essa narrativa de pensamento, eu digo que eu faço ‘arte afeto’, que também é um ato de resistência, resiliência. Eu exploro três eixos temáticos: a saúde sexual e reprodutiva; o estigma e a discriminação; e o impacto ambiental.”

Adriana passou por 54 países mostrando seu trabalho e provocando reflexão por onde passou. Ela explora vários elementos em sua obra, sendo o preservativo o carro-chefe. “Eu utilizo várias fontes desse material: preservativos que não são distribuídos pela Saúde e perdem a validade; refugo da indústria nacional, material com falha de produção; aqueles utilizados em testes de qualidade; e os apreendidos em contrabando.”

A artista foi desenvolvendo técnicas, caminhos, para desenvolver uma arte que não existia. Ela ganhou uma bolsa de investigação do Museu Mundial da Suécia onde ela pôde explorar diversos materiais, orgânicos e inorgânicos. “Este é um eixo do trabalho estético, mas que fala de comportamento, de sexualidade, de atenção básica, de discriminação, da arte como denúncia e fala de afetos.  O que eu faço é tentar desconstruir essa narrativa de morte, com uma estética lúdica, da moda.”

Com o passar dos anos Adriana ampliou seu material de trabalho incluindo kits de autoteste para HIV, medicamentos e espéculos (bicos de pato) entre outros objetos, sempre reutilizando itens vencidos. “Este trabalho mais recente com espéculos faz uma denúncia de quantas mulheres e meninas perderam o acesso à atenção básica durante a pandemia, a ponto de a gente ter esse insumo vencido”, observa.

Cíntia comentou que a artista trata a sexualidade com muito humor, com um conteúdo subliminar enorme, que ela considera o grande trunfo da produção de Adriana. “Você tem um resultado estético belo, mas tem muitas camadas de criação ali”, comentou a dramaturga.

“Às vezes, é até um pouco incompreendido. Porque eu tento falar também de política, de economia, junto com sexualidade, com meio ambiente, promoção à saúde – não à doença. É muito plural, muito diversa essa linha de raciocínio. Por isso que eu dou várias aulas, principalmente em universidades fora do Brasil, sobre como falar de sexualidade sob esse outro aspecto, o da arte. E como incentivar que as relações sejam mais saudáveis. Incentivar o uso da PrEp, da PEP, adesão ao tratamento antirretroviral, à testagem”, complementou Adriana.

Conheça algumas das obras da Ocupação Adriana Bertini:

Jardim de Espéculos – 2021

Incisão – Agosto/2020 Técnica: Oxidação de metais sob tecidos hospitalares e gaze, colagem e costura com linha cirúrgica. Lambe-lambe I 100x100cm

Nosso sangue é legítimo – 2020

Série Adesão

Germinação sob placas de auto teste de hcv e hcv – hepatites virais

 

Assista a live na íntegra no link abaixo: