Riscos da abdominoplastia

A abdominoplastia é considerada uma cirurgia segura quando realizada por um cirurgião plástico qualificado e em um ambiente adequado.

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No entanto, como em qualquer procedimento cirúrgico, existem riscos envolvidos. Alguns dos riscos imediatos e a longo prazo da abdominoplastia incluem:

  • Complicações cirúrgicas: Infecção, sangramento excessivo, formação de hematomas, seroma (acúmulo de fluido), deiscência da incisão (abertura da cicatriz) e problemas de cicatrização são possíveis complicações cirúrgicas. Essas complicações são raras, mas podem ocorrer.
  • Cicatrizes: A abdominoplastia envolve incisões na área abdominal, resultando em cicatrizes permanentes. Embora o cirurgião plástico faça o possível para posicionar as incisões de forma a minimizar a visibilidade das cicatrizes, sua aparência e visibilidade podem variar de pessoa para pessoa.
  • Alterações de sensibilidade: Após a cirurgia, é comum ocorrer uma alteração temporária ou permanente na sensibilidade da área abdominal. Isso pode incluir dormência, formigamento ou sensações alteradas na região.
  • Má cicatrização: Alguns fatores, como tabagismo, diabetes não controlado, obesidade e condições de saúde pré-existentes, podem aumentar o risco de má cicatrização e complicações.
  • Riscos anestésicos: A anestesia geral ou local com sedação utilizada durante a cirurgia possui seus próprios riscos, como reações alérgicas, complicações respiratórias ou cardiovasculares. Esses riscos serão avaliados pelo anestesiologista antes do procedimento.

Para minimizar esses riscos, é importante seguir todas as orientações e instruções do seu cirurgião plástico antes, durante e após a cirurgia. Isso inclui fornecer um histórico médico completo, realizar os exames pré-operatórios recomendados, evitar fumar ou usar tabaco antes e depois da cirurgia, tomar os medicamentos prescritos corretamente, seguir uma alimentação saudável, cuidar da higiene da incisão, evitar esforços físicos excessivos e comparecer às consultas de acompanhamento conforme recomendado.

É fundamental discutir todos os riscos e preocupações com seu cirurgião plástico antes de decidir pela abdominoplastia. Eles serão capazes de fornecer informações mais detalhadas sobre seus riscos pessoais e as medidas tomadas para minimizá-los.

Como é feita a cirurgia?

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A abdominoplastia envolve uma incisão e a remoção do excesso de pele e gordura na região abdominal. Após a remoção do tecido em excesso e o reposicionamento dos músculos abdominais, a incisão é fechada com suturas. No entanto, é importante lembrar que cada paciente é único e a extensão da cirurgia pode variar de acordo com as necessidades individuais.

Embora a abdominoplastia seja considerada uma cirurgia segura, como qualquer procedimento cirúrgico, existem riscos associados. Alguns dos riscos comuns incluem infecção, sangramento, acúmulo de fluido (seroma), complicações de cicatrização, alterações de sensibilidade, assimetria, formação de cicatrizes anormais, reações adversas à anestesia, trombose venosa profunda e embolia pulmonar. É importante discutir esses riscos e preocupações com o cirurgião plástico antes de decidir pela abdominoplastia.

Além disso, é essencial seguir as instruções pós-operatórias fornecidas pelo cirurgião plástico, como o uso de curativos, a realização de cuidados com a incisão, a utilização de cintas de compressão e a restrição de atividades físicas intensas durante o período de recuperação. O acompanhamento regular com o cirurgião plástico também é importante para monitorar a cicatrização e tratar quaisquer complicações que possam surgir.

É fundamental que o paciente tenha uma consulta detalhada com um cirurgião plástico qualificado, discuta suas expectativas, histórico médico e receba uma avaliação completa antes de decidir realizar a abdominoplastia. O cirurgião poderá fornecer orientações específicas com base nas circunstâncias individuais e ajudar a minimizar os riscos associados ao procedimento.

Riscos da Abdominoplastia

existem riscos imediatos e a longo prazo associados à abdominoplastia. Alguns desses riscos incluem:

Riscos imediatos:

  1. Reações alérgicas à anestesia: Embora raras, as reações alérgicas à anestesia podem ocorrer e devem ser monitoradas pelos profissionais médicos durante a cirurgia.
  2. Infecção da ferida cirúrgica: Existe o risco de infecção na área operada, o que pode exigir tratamento com antibióticos. A higiene adequada da incisão e o acompanhamento médico são essenciais para minimizar esse risco.
  3. Hemorragia: Pode ocorrer sangramento excessivo durante ou após a cirurgia, o que pode exigir intervenção médica para controlar a hemorragia.

Riscos a longo prazo:

  • Cicatrizes inestéticas: As cicatrizes resultantes da abdominoplastia geralmente são permanentes, embora possam desvanecer-se e se tornar menos visíveis ao longo do tempo. No entanto, em alguns casos, podem ocorrer cicatrizes hipertróficas ou queloides, que são mais visíveis e podem requerer tratamentos adicionais.
  • Assimetria abdominal: Pode haver uma diferença perceptível na simetria entre os lados do abdômen após a cirurgia. O cirurgião plástico trabalhará para obter a melhor simetria possível, mas é importante estar ciente de que pode haver alguma assimetria residual.
  • Perda de sensibilidade na área operada: É comum ocorrer uma diminuição temporária ou permanente da sensibilidade na área operada. Isso ocorre devido à interrupção dos nervos durante o procedimento cirúrgico. Geralmente, a sensibilidade retorna gradualmente ao longo do tempo, mas em alguns casos pode permanecer reduzida.

É importante lembrar que os riscos podem variar de paciente para paciente e dependem de vários fatores, como a saúde geral do indivíduo, a técnica cirúrgica utilizada e a capacidade de recuperação de cada pessoa. É fundamental discutir esses riscos em detalhes com o cirurgião plástico antes de decidir se submeter à abdominoplastia.

Complicações relacionadas à anestesia

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Além dos riscos mencionados anteriormente, existem outras complicações que podem ocorrer após a cirurgia de abdominoplastia, como:

Hematomas: Os hematomas são acúmulos de sangue no local da cirurgia e podem causar inchaço, dor e descoloração da pele. Em casos mais graves, pode ser necessário drenar o hematoma por meio de uma intervenção cirúrgica adicional.

Seromas: Um seroma é o acúmulo de fluido claro ou amarelado na área operada. Essa complicação pode ocorrer após a cirurgia devido ao acúmulo de líquido na cavidade criada pela remoção do tecido adiposo e pele. Em alguns casos, pode ser necessário drenar o seroma para promover a cicatrização adequada.

Má cicatrização: A cicatrização inadequada pode levar a cicatrizes alargadas, hipertróficas ou queloides. Essas cicatrizes podem ser mais perceptíveis e requerer tratamento adicional, como injeções de corticosteroides, terapia a laser ou revisão cirúrgica.

Necrose tecidual: A necrose tecidual é uma complicação rara, mas possível, em que parte do tecido pode morrer devido à falta de suprimento sanguíneo adequado. Isso pode resultar em áreas de pele escura, endurecida ou com feridas abertas. A necrose tecidual geralmente requer tratamento médico para promover a cicatrização adequada.

É importante que o paciente esteja ciente dessas possíveis complicações e discuta-as com o cirurgião plástico antes da cirurgia. O acompanhamento adequado pós-operatório e o cumprimento das instruções médicas são essenciais para minimizar o risco de complicações e promover uma recuperação saudável.

 

fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Abdominoplastia